O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo publicou, na última semana, os dados referentes a 2024 do *Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM)*.
Esse indicador tem objetivo *medir a eficiência das prefeituras dos municípios paulistas*, avaliando a qualidade das políticas públicas em sete setores da dministração: saúde, planejamento, educação, gestão fiscal, proteção aos cidadãos, meio ambiente e governança em tecnologia da informação.
A notícia foi triste para Pompéia: *os últimos 8 anos foram marcados por queda na qualidade da gestão municipal*.
O IEGM foi criado em 2015. Naquele ano e em 2016 (últimos dois anos da gestão Oscar Yasuda), Pompeia alcançou nota B+, que significa administração municipal “muito efetiva”.
Já em 2017, no primeiro ano do primeiro mandato da prefeita Isabel Escorce, houve queda para o nível B (gestão “efetiva”).
O Município manteve-se nesse patamar até 2020, quando sofreu nova queda, para o nível C+ (*gestão “em fase de adequação”*), o penúltimo mais baixo. Tal pontuação se manteve em 2021, 2022, 2023 e 2024.
É importante destacar que este é um dado isento, técnico e imparcial do Tribunal de Contas do Estado. E ele destaca claramente que *a gestão Tina entregou uma Pompeia pior que aquela deixada por Oscar Yasuda*.
O prefeito Diogo e sua equipe terão bastante trabalho para recuperar o tempo perdido.